Às vezes, penso em algumas
pessoas do meu passado (e graças a Deus que é mesmo do passado) e pergunto-me
como é possível haver pessoas assim. São daquelas pessoas que vivem do mal dos
outros, sabem? Daquelas que iludem mundos com conversas da treta. Daquelas que
não sabem quase nada e acham que sabem tudo. Daquelas que nunca passaram tempo
suficiente ao meu lado para sentirem aquilo que é o meu verdadeiro eu. Das que
eu não gosto e jamais deveria ter gostado.