21.3.13

quase, quase.

A verdade é que perdi a esperança onde já só morava ilusão. A chave era amor e a porta não voltou a abrir. As janelas estão cerradas e as luzes apagadas, também. E a única coisa que ainda consegue passar, pelas frinchas da porta, é aquilo a que eu chamo de saudade. Oh, essa coisa... é como um parasita. E, infelizmente, é assim. É o meu coração (quase) cicatrizado.