1.1.14

30.

Não me conformo com o fim de nada. Tudo o que, um dia, me fez feliz, não tem esquecimento possível. Talvez, por isso, agora o medo me isole dentro de uma bolha. Acho que é mais seguro, para que nada me volte a marcar tão irreversivelmente. Eu só espero que a bolha não rebente enquanto não for seguro voltar a sentir. Para o meu próprio bem. Cada acontecimento na hora certa, por favor.