25.1.13

é um passado ainda tão presente.

Há coisas que tenho que aprender a deixar ir. Tu, és uma delas. Tu e este amor. E, sem dúvida, ter de esquecer, sem vontade própria, é o que dói mais. Já nem consigo descrever cada aperto de saudade no meu coração. Tenho medo. E não consigo dizer o porquê, mas sinto tanto receio de não ser capaz. É que isto é um passado ainda tão presente... Não posso amar-te. E não posso mesmo, porque sei que não devo agir de acordo com o que meu coração pede. E tenho de me roer toda por dentro, para não o fazer. Oh, tenho tanta sede do teu amor.